Já passa das 22h aqui em casa, no Reino Unido, e estou frito. ontem à noite estive acordado num encontro raro (em casa) com a minha mulher, longo dia… estou tão pronto para desmaiar, mas um adolescente em Los Angeles quer falar comigo e é difícil fazê-lo regularmente com a diferença de fuso horário (8 horas)
Preciso de dormir. é a coisa que mais me energiza (ou me esgota se não tiver o suficiente), para que eu possa ser um melhor pai e uma melhor pessoa. No entanto, também preciso de uma relação forte com os meus filhos, e especialmente com este adolescente que passou por um período muito difícil nos últimos dois anos.
Escolha:
1) dormir (“podemos falar amanhã”), ou
2) falar agora + correr o risco de estar “enjoado” amanhã
A paternidade parece navegar diariamente nas decisões com poucos (se é que há) ‘vencedores claros’ entre as escolhas. e conhecer os resultados dessas escolhas leva anos a ver.
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