Não se importem comigo, hoje tenho comigo uma linda criança. Sendo um pai de 9 filhos, o mesmo velho s.h.i.t. nunca acaba. Como tu, tenho de fazer malabarismos com o trabalho e outras coisas vitais. tenho filhos (incluindo adolescentes); podes ter um parente doente, ansiedade, uma paixão lateral ou uma agitação, o que quer que seja… e eu quero e preciso criar conteúdo.
É duro e sempre foi duro, só que às vezes encontrei melhores sistemas de conteúdo que funcionam para mim, e às vezes não. e o que funcionou em 2011 ou 2016 ou 2021 não funciona agora… Ok todos devem criar conteúdo. como se tivesse de comer vegetais, meditar e beber mais café. [ok então eu atirei aquele último para lá…] e o mundo está a mudar para um lugar onde os líderes precisarão de se partilhar online, para se destacarem + construir confiança e lealdade com os recrutas, equipas e clientes. De volta à criação de conteúdos enquanto malabarismo …pela minha experiência, o maior desafio na criação não é colocar no tempo. (é possível criar e publicar bits em segundos). É a resistência interior…mais a energia necessária para a ultrapassar, a força bruta NÃO funciona para mim. preciso de um sistema que me apoie, não de algo com que lute. descer, não subir.
Há meses que ando a redesenhar o meu sistema de conteúdos para alinhar mais com os meus valores e estilo de vida vs. o que funcionou no passado. o que funciona melhor agora…
menos escrita / escrita de formas longas
mais conversa enquanto se caminha (para uma aplicação de áudio ou para levar um vídeo)
menos criação (e separação) de ‘conteúdo empresarial’, misturando em mais ‘malabarismo’ (e integração de dinheiro/pessoal) como conteúdo
ter um amigo para ajudar na prestação de contas, brainstorming, edição, publicação
afiar as ideias ou sentimentos que quero partilhar, que me dão energia (vs o que me sinto obrigado a escrever, o que me drena).
Como ficar em forma, não há magia para além de me agarrar a ela e de me adaptar.
Ultimamente, tenho experimentado formatos de vídeo ou tiktoks… podemos aprender uma coisa com o gen z, que são mais abertos e estão online. eles não vêem ser vulnerável como uma fraqueza, mas sim a aceitação de ser humano. Podem ver como eu me recrio aqui. agora – se criarem algo online que tenha algum do vosso estilo, etiquetem-me para que eu possa ver o que andam a tramar também!
PS: na próxima semana, em resposta a algumas perguntas recebidas, partilho algumas estruturas diferentes que usei para aconselhar/encaminhar empresas durante a última década+, incluindo como estou a recriar isso também agora.
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